A nota da assessoria da campanha petista se refere a um áudio divulgado nas redes sociais com a suposta fala de Zé Neto com funcionários de seu Gabinete - procedimento investigatório que foi instaurado no MP-BA e arquivado em 2013 com a seguinte decisão: "Compulsando o acervo coligido, exsurge, por decorrência do anonimato, frustrada a possibilidade de esclarecimento acerca da legalidade da captação ambiental do diálogo sob censura, razão pela qual o manancial indiciário ora coligido exsurge imprestável a alicerçar o manejo de eventual persecução criminal, por conta de sua flagrante ilicitude".
“No início
desse mês, a Justiça Eleitoral de Feira de Santana determinou direito de
resposta do candidato Zé Neto, durante 22 minutos (equivalente a 44 inserções)
no programa de rádio e TV do candidato da coligação 'Trabalho Constante' após
veiculação de uma Fake News”, diz a matéria da assessoria do candidato petista –
decisão que foi revogada pelo STF.
“A sentença,
assinada pelo juiz Fábio Mello Veiga, foi motivada após a coligação adversária mencionar
claramente que, propositalmente, servidores públicos (médicos) deixam os pacientes
morrerem de forma desumana no Hospital Clériston Andrade porque a unidade é
estadual, gerida pelo PT (Partido dos Trabalhadores), e que se os eleitores de
Feira votarem em Zé Neto para prefeito, acontecerá a mesma coisa nas unidades
de saúde do município", prossegue a matéria da assessoria.
A assessoria
jurídica do candidato Zé Neto afirma que já entrou com nova ação judicial
pedindo direito de resposta.
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